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29 abr. 2025

Fundamentos

Tipos de fundos de investimento: Cada um na sua

Como escolher um fundo de investimento? Quais são os principais tipos desse instrumento financeiro interessante e complexo? Este artigo detalha as diferenças entre os tipos de fundos e explica as melhores opções para vários objetivos.

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O que é fundo de investimento?

Imagine uma grande cesta de ativos — ações, títulos, imóveis etc. — que reúne o capital de vários investidores diferentes (pessoas e empresas). Isso é fundo de investimento — um instrumento financeiro diversificado administrado por um profissional. Pense nas excursões: o combustível e a contratação de um motorista experiente (análogo ao gestor do fundo) são custeados por todos, que chegam a um destino interessante graças a essa empreitada. É um ótimo recurso, com o qual se pode distribuir os riscos e retornos em potencial, que podem ser maiores do que nos investimentos diretos. No mercado financeiro moderno, os fundos de investimento oferecem liquidez, diversificação, gestão profissional e acesso ao mercado externo.

Direto ao ponto: por que recorrer a um fundo de investimento?

  • Não é preciso ser um especialista em finanças. Os profissionais administram o fundo conforme os objetivos — crescimento, geração de renda ou um método específico.

  • É possível começar com um pequeno valor.

  • O risco é distribuído entre vários investimentos, oferecendo maior segurança em comparação com a aplicação de todo o capital em um só ativo.

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Principais tipos de fundos de investimento

Fundos mútuos

O fundo mútuo, ou fundo de investimento aberto, capta dinheiro de inúmeros investidores e cria uma carteira diversificada de ações, títulos ou outros valores mobiliários. A gestão é feita por profissionais e os dados são geralmente atualizados diariamente. Os fundos mútuos tendem a ser fundos abertos, emitindo novas cotas quando dinheiro é captado e resgatando cotas quando o dinheiro é retirado. O preço da cota fica vinculado ao valor patrimonial líquido (VPL) no final de cada pregão. A título de exemplo, há o Vanguard 500 Index Fund (VFIAX), fundo mútuo conhecido que acompanha o S&P 500. Os investidores compram ou vendem as cotas diretamente com o fundo (ou por meio de corretoras), ao preço diário do VPL, e não na bolsa.

Os fundos mútuos são ótimos para diversificação e carteiras de previdência, e têm grande procura entre investidores de longo prazo, mas têm um custo: existem taxas de administração (despesas) que variam de acordo com o fundo mútuo avaliado.

Existem diferentes tipos de fundos mútuos, focados em diferentes ativos:

  • Fundos mútuos de ações (investimento na bolsa).

  • Fundos mútuos de renda fixa (investimento em títulos).

  • Fundos mútuos do mercado monetário.

  • Fundos mútuos mistos, que combinam ativos.

Fundos de índice

Fundo de índice é um tipo de fundo mútuo que procura acompanhar um índice do mercado (como o S&P 500) ao invés de tentar superá-lo. A ideia é captar dinheiro de vários investidores e criar uma carteira que se assemelhe à composição do índice-alvo, assim replicando seu desempenho.

É um ótimo recurso para quem precisa de uma opção de investimento passivo de baixa manutenção. O fundo possui as mesmas ações (ou outros valores mobiliários), nas mesmas porcentagens que o índice, e geralmente tem despesas e taxas operacionais muito pequenas. A modalidade exige pouca tomada de decisão — essencialmente, o plano fica no piloto automático.

Com um fundo de índice, é possível replicar índices de todos os tipos: referências da bolsa em geral, índices de títulos, índices do mercado externo ou índices mais direcionados e focados em setores ou fatores específicos. A ideia é ter um investimento diversificado, de baixo custo, que vai subir ou cair de acordo com o segmento de mercado acompanhado. Por exemplo, um fundo de índice que acompanha o S&P 500 oferece quase exatamente o mesmo rendimento que o próprio S&P 500 (não consideradas as taxas).

Fundos negociados em bolsa

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ETFs de melhor desempenho (dados de 01/04/25)

Fundo negociado em bolsa, ou ETF, é uma carteira que pode acompanhar determinado índice, setor de mercado, commodity ou estilo de investimento. Por exemplo, o SPDR S&P 500 ETF (SPY) é um dos ETFs mais conhecidos entre os que acompanham o índice S&P 500. Os ETFs são semelhantes às ações, pois são negociados na bolsa. Logo, o preço das ações muda ao longo do dia, com base na oferta e na demanda. A maioria dos ETFs procura seguir o desempenho de certo índice, na modalidade passiva, mas alguns têm gestão ativa.

Os ETFs geralmente têm despesas mais baixas que os fundos mútuos e sua tributação é mais eficiente. Os ETFs são uma boa opção para quem busca flexibilidade e liquidez: pode-se comprar ou vender ações por meio de uma corretora, a qualquer hora, desde que o mercado esteja aberto.

A diferença entre fundo de índice e ETF é que o fundo de índice tem o mesmo preço de compra e venda, enquanto o ETF tem as ofertas de compra e de venda, ou seja, preços de compra e venda diferentes. A diferença entre esses preços é chamada de spread.

Fundos de hedge

Os fundos de hedge, ou fundos de investimento qualificados, são como investimentos de risco alto, rendimento alto e gestão fechada, voltados para investidores de alta renda. Os fundos de hedge geralmente atraem instituições ou indivíduos com grande renda/capital e, em certos casos, o dinheiro aplicado fica preso por certo período. Esses fundos também cobram mais: geralmente, há uma taxa de administração e uma taxa de desempenho (uma proporção dos lucros).

Ao contrário dos fundos mútuos e ETFs, os fundos de hedge costumam ter uma regulamentação menos restritiva, para que possam aplicar em um conjunto mais amplo de classes de ativos (ações, títulos, commodities, derivativos etc.)

O potencial de lucro alto vem com um potencial igualmente alto de perda do dinheiro. Os fundos de hedge são adequados para investidores mais experientes: eles geralmente buscam rendimentos absolutos (lucro independente da situação do mercado) e usam estratégias flexíveis e agressivas (como venda a descoberto e alavancagem) para conseguir grandes lucros.

Embora o setor de fundos de hedge tenha crescido a ponto de acumular trilhões de dólares sob gestão em todo o mundo, ele continua sendo um nicho voltado para especialistas que buscam estratégias alternativas.

Fundos do mercado monetário

Os fundos do mercado monetário são ideais para quem busca guardar dinheiro rendendo um pouco de juros.

São fundos mútuos de baixo risco que aplicam em investimentos seguros e de curtíssimo prazo, como títulos do Tesouro americano, debêntures e certificados bancários. Esses fundos geralmente têm preço estável (cerca de US$1 por VPL de cota, nos EUA) e são usados como opção segura e bem diversificada para guardar dinheiro. O investimento é feito em títulos de dívida com vencimentos tipicamente inferiores a 1 ano, com baixo risco de crédito e volatilidade muito mais baixa. E o dinheiro pode ser acessado facilmente.

O lucro não é da mesma ordem observada nas ações ou títulos, mas os fundos do mercado monetário oferecem uma excelente oportunidade de guardar dinheiro com risco mínimo, ou ter um refúgio seguro quando o mercado de ações entra em fases de instabilidade ou juros altos.

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Fundos de private equity

Esses fundos investem em empresas de capital fechado (ou empresas de capital aberto que pretendem fechar o capital), ajudam essas empresas a crescer e então vendem com lucro. A título de exemplo, uma das principais empresas de investimento em private equity é a Blackstone.

Os fundos de private equity usam o dinheiro arrecadado de grandes investidores para expandir negócios, reestruturá-los e, a certa altura, vendê-los com lucro. Esses fundos geralmente exigem que os investidores mantenham seu dinheiro sem resgate por longos períodos (5 a 10 anos, às vezes mais). Afinal, as empresas de capital fechado levam tempo para crescer. Os fundos de private equity podem investir em startups, empresas em expansão ou até mesmo comprar empresas usando dinheiro emprestado. Vale repetir: embora sejam de risco alto, esses fundos também oferecem o potencial de lucro alto, pois o valor final depende do crescimento bem-sucedido e da venda de empresas presentes na carteira de investimentos. O setor de private equity hoje é enorme, avaliado na casa de trilhões de dólares, em nível mundial.

São algumas estratégias de gestão comuns entre investidores em fundos desse tipo:

  • aquisições alavancadas (alavancagem da dívida para adquirir empresas)

  • capital de risco (investimento em start-ups)

  • capital de crescimento (investimento em empresas em expansão)

Assim como os fundos de hedge, o setor de private equity não é para todos — os fundos cobram taxas altas e exigem experiência significativa.

Fundos de investimento imobiliário (REITs)

O fundo de investimento imobiliário (REIT, na modalidade americana) é uma empresa que possui ou financia propriedades geradoras de renda: edifícios comerciais, apartamentos, shopping centers, hotéis ou hipotecas. Com os REITs, é possível ter propriedades geradoras de renda sem precisar adquirir imóveis. É como ter uma participação em uma rede de hotéis gigante — não há envolvimento na gestão do hotel, mas uma parte dos lucros é recebida. Por lei, a maioria dos REITs deve distribuir pelo menos 90% de seu lucro tributável aos investidores, na forma de dividendos. Isso faz desses fundos uma escolha procurada entre aqueles que buscam renda recorrente.

Existem diferentes tipos de REITs: alguns possuem edifícios e cobram aluguel (REITs patrimoniais), alguns investem em crédito imobiliário (REITs hipotecários) e outros fazem ambos (REITs híbridos). Em comparação com a aquisição de imóveis, as cotas dos REITs são bastante líquidas — é possível negociá-las em bolsas de valores.

O valor depende dos preços dos imóveis e das taxas de juros. No entanto, a longo prazo, eles têm sido uma boa escolha de investimento, oferecendo renda e diversificação da carteira. Porém, essa modalidade pressupõe pouco reinvestimento dos lucros (a maior parte do lucro é paga aos participantes).

Os preços dos REITs podem ser impactados pelas condições do mercado imobiliário e pelas taxas de juros.

A escolha do fundo de investimento depende dos objetivos em questão. É preciso identificar esses objetivos para tomar a melhor decisão.

Tipos de fundos de investimento: quadro comparativo

Eis a comparação de diferentes tipos de fundos de investimento, com o detalhamento de suas características.

Tipo de fundo

Ativos e estratégias mais comuns

Nível de risco

Liquidez

Público-alvo

Fundos mútuos

Ações, títulos ou ativos mistos. As estratégias podem ser ativas ou passivas, dependendo dos ativos.

Depende da classe de ativos: os fundos de ações têm risco alto, já os fundos de títulos normalmente têm riscos mais baixos, e assim por diante.

Muita liquidez (é possível comprar e vender diariamente pelo VPL).

Investidores de varejo ou instituições diversas.

Fundos de índice

Acompanham determinado índice de mercado (ações ou títulos).

Corresponde ao risco de mercado (por exemplo, um fundo de índice voltado para o S&P 500 tem o risco do mercado de ações).

Muita liquidez (a negociação é diária).

Investidores de varejo ou instituições diversas.

ETFs

Podem incluir vários ativos, como ações, títulos, commodities, contratos futuros, moedas etc.

Varia (depende do índice e dos ativos).

Muito alta (a negociação é diária na bolsa).

Investidores de varejo, inclusive traders, ou instituições diversas.

Fundos do mercado monetário

Dívida pública e privada de curto prazo, equivalentes de caixa.

Risco baixo (visa preservar o capital).

Liquidez alta (resgate a qualquer momento).

Varejo (gestão de caixa), gestão de tesouraria etc.

Fundos de hedge

Podem incluir uma série de ativos: compra ou venda de capitais, derivativos, macro global etc. Gestão ativa.

Risco alto (exige estratégias alavancadas e complexas).

Liquidez baixa (resgate condicionado e/ou periódico).

Investidores e instituições qualificadas (modalidades exclusivas).

Fundos de private equity

Capital fechado das empresas (aquisições, capital de risco). Gestão ativa.

Risco alto (inclui risco da empresa/negócio, aquisições alavancadas).

Liquidez muito baixa (o capital fica preso por pelo menos 7 a 10 anos).

Instituições e pessoas de alta renda (modalidades exclusivas).

REITs

Investimento em imóveis ou hipotecas (com estrutura de REIT).

Moderado (inclui o risco do mercado imobiliário: os preços podem oscilar).

Alto para REITs abertos (negociados como ações); baixo para REITs fechados.

Varejo (pelos REITs públicos), instituições (seguros e previdência).

Fundos de investimento: dúvidas

Quais são os 4 tipos principais de investimento?

  • Ações (capital).

  • Títulos (renda fixa).

  • Caixa ou equivalentes de caixa (ex.: poupança, instrumentos do mercado monetário).

  • Imóveis (propriedades).

Alguns citam commodities ou ativos alternativos (por exemplo, criptomoedas) como classes separadas, mas as principais categorias são as listadas acima.

Como os fundos de investimento ganham dinheiro?

Os fundos de investimento ganham dinheiro de duas maneiras principais:

  • Ganho de capital. Se o valor dos ativos do fundo aumenta, o valor do fundo aumenta e os investidores podem vender suas cotas com lucro.

  • Dividendos ou juros. Alguns fundos pagam aos investidores os ganhos sobre ações (dividendos) ou títulos (juros).

Os fundos de investimento são arriscados?

Lembre-se: cada modalidade de investimento tem seus próprios riscos, mas o nível de risco depende do tipo de fundo.

  • Opções de risco baixo: mercado monetário ou fundos de renda fixa.

  • Fundos de risco médio: equilibrados (misto de ações e títulos) ou de índice.

  • Instrumentos de alto risco que exigem qualificação: fundos de hedge, fundos de private equity, fundos de setores específicos.

A diversificação dos investimentos e a busca por orientação profissional ajudam a administrar o risco e conseguir mais lucro.

De quanto dinheiro preciso para começar a investir em um fundo?

Depende do fundo. Alguns fundos mútuos exigem um investimento mínimo de até US$500 ou US$1.000, enquanto os ETFs podem ser comprados a partir do preço de uma ação.

Como escolho o fundo de investimento certo?

Avalie:

  • Seu objetivo principal. Qual é seu foco — crescimento, renda ou estabilidade a longo prazo?

  • Sua tolerância ao risco. Você consegue lidar com os altos e baixos do mercado, ou prefere o conservadorismo, ou seja, a opção mais segura disponível?

  • Taxas. Qual é sua disposição para pagar taxas?

  • Desempenho do fundo. Consulte o histórico de rentabilidade, mas lembre-se que desempenho passado não garante resultados futuros.

Fundos de índice e ETFs são ótimos para iniciantes — eles contam com taxas baixas e diversificação ampla.

Resumo

O mundo dos fundos de investimento é amplo e diversificado. Todos os investidores — iniciantes e profissionais — podem encontrar uma opção adequada. Os iniciantes podem dar preferência a ETFs amplos ou fundos mútuos, para começar de forma simples. Já investidores experientes em busca de mais rendimento ou exposições alternativas podem preferir opções mais sofisticadas, como fundos de hedge ou private equity. A análise e a compreensão do mercado pode ajudar o investidor a tomar melhores decisões e montar carteiras mais adequadas a seus objetivos financeiros e tolerância ao risco.

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